sexta-feira, 19 de julho de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Durante o 2º período deste ano (2012/2013),
trabalhámos o ”inverno” e várias coisas a ele inerentes, …
“O
Inverno é frio e chove (Madalena); No inverno está muito vento (Henrique),
as árvores caem porque o vento as abana e as faz cair” (Madalena).
“No
Inverno também neva e às vezes
derruba as árvores.”
(Gonçalo Casq.)
“No Inverno
fazemos uma lareira com pauzinhos para nos aquecermos; também temos de usar
casaco e luvas e às vezes temos que nos tapar para não espirrar.” (Benedita)
“No
Inverno usa-se cachecol porque faz
muito frio (Afonso Ram.) , e temos de usar casacos quentinhos por
causa do frio.”
(Matilde Isabel)
“No
Inverno está a chover. (Tomás Maria) e há trovões e partem as árvores – já caiu
uma árvore ao pé da escola da minha irmã Sofia. No Inverno temos que calçar botas.” (Miguel Luís)
“No
Inverno também há humidade e pode
cair granizo.”
(Margarida)
“No
Inverno há muito vento.” (Edgar)
(… então, aproveitámos e trabalhámos a Lengalenga do sr. Vento)
(entretanto recebemos um convite - que acolhemos
com bastante agrado - para visitarmos o Núcleo Museológico da Água ...)
“Hoje (28-1-13) fomos ao Museu da Água (Afonso Miguel, Margarida, Henrique), que fica em Évora (Gonçalo Casqueira) perto da Praça do Giraldo” (Inês).
“Tinha
lá canos de ferro (Henrique), mas não tinham água lá dentro (Afonso Ram.) porque já são muito velhos (Henrique) e já não trabalham” (Miguel Luís).
“Vimos um filme muito antigo sobre a água e o presidente de
antigamente (Margarida)
– sr. Carmona (Dejanira) – ele veio cá a Évora para as
pessoas receberem água em casa (Margarida); ele abriu uma torneira gigante para a
fonte deitar água (Henrique). Dantes ia-se buscar água às barragens (Gonçalo Casq.), às fontes (Inês), aos
riachos (Gonçalo Mach.), aos poços (Bene) e
depois é que se começou a mandar água para ligar as fontes e para as pessoas
receberem água em casa” (Margarida).
“Aquilo
que nós fomos visitar (museu), antigamente, era onde se tratava a água antes de
ir para as casas das pessoas” (Margarida).
“A
sra. mostrou um contador, que é para contar quanto é que se gasta de água (Henrique); Todas as casas têm um contador (Afonso Ram.), no muro, de fora da casa, debaixo do
correio” (Inês).
“Fizemos
jogos (Henrique) num caderno que a sra. nos deu (Inês) e desenhámos (David
Filipe); fizemos um
desenho sobre como gostaríamos que fossem os contadores” (Margarida).
(… e finalmente entrámos no nosso projeto de sala,
propriamente dito – “Poupar, Reutilizar, Recriar”)
(… em pouco tempo juntámos na nossa sala “pilhas”
de lixo que tivemos que separar e arrumar)
então pusemo-nos a pensar que coisas novas conseguiríamos
fazer a partir dessas coisas velhas - lixos
Optámos por utilizar em 1º lugar o que tínhamos em
maior quantidade – canudos dos rolos papel higiénico
– e uma coleção de “mochinhos “ foi surgindo que acabaram por serem transformados em móbiles
e que constituíram um pequeno subprojeto
MOCHOS
E CORUJAS
Os mochos são
aves (Margarida)
e têm penas. (Benedita)
São aves de rapina porque têm o
bico curvo e garras afiadas (Gonçalo Mach); eles têm um bico forte que
rasga a pele das pessoas e dos animais.(Inês)
Os olhos dos mochos são muito
grandes.
(Henrique)
Os mochos alimentam-se de carne dos
outros animais - de coelhos, cobras, ratos (Benedita), mas também comem insetos. (Madalena)
As penas do rabo servem para virar
para o lado quando estão a voar. (Madalena e Afonso Ram.)
Os mochos são
primos das corujas.(Gonçalo Mach)
As penas das asas são muito leves (Gonçalo Mach), mas também são muito fortes
para voarem mais alto. (Henrique)
Eles dormem durante o dia e vão caçar à noite, porque o sol encandeia-os
(Madalena) e
conseguem ver melhor de noite. (Benedita)
Os mochos também conseguem ouvir os sons muito bem (Gonçalo Mach), mesmo lá muito
ao longe.
(Madalena)
Para caçarem, os mochos não fazem barulho com as asas, que é para os
outros animais não os ouvirem – fazem voos silenciosos. (Gonçalo Mach)
Os mochos têm 2 asas (Leonor) e 2 patas com 4 dedos (Inês)
e têm unhas muito afiadas (Henrique)
Os mochos conseguem ouvir a muita distância. (Henrique)
Os mochos bebés
saem de dentro dos ovos (Afonso Miguel) mas quando saem de dentro dos
ovos nem parecem mochos (parecem mochos mal feitos) (Gonçalo Casqueira) e para
saírem lá de dentro, é com o bico que partem a casca e quando nascem parecem
estranhos. (Afonso
Ram.)
Os mochos vivem à noite. (Margarida)
Os olhos são grandes (Afonso Fig)
Os mochos têm muita visão à noite (Edgar)
Os mochos têm penas com enfeites e em formas
diferentes, e as da cauda é para abanarem para a direita e para a esquerda para
irem para outra direcção. (Miguel Luís)
mas
através do visionamento de imagens, outras sugestões e ideias foram surgindo e
cada criança escolheu e construiu a partir
deste material – rolos papel higiénico …
… outros materiais
fomos juntando,
que em outros objetos se foram
tornando…
que aos pais foram oferecidos como
prenda no seu dia – Dia do Pai !
(… em paralelo algumas questões se foram levantando: - “O que é o lixo?”
-
“Se este lixo não viesse para aqui, o que lhe teria acontecido?”
- “Para onde é que a camioneta do lixo leva o lixo?”
e assim a problemática da excessiva produção de
“lixos”, poluições, reciclagens,
têm vindo a ser abordadas e trabalhadas, salientando a Importância da Preservação do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, em conjunto com os perigos
e consequências que acarretam a danificação do meio ambiente. Fizemos
uma visita atenta a estas questões pelo nosso bairro e …
“Hoje (26-2-13) fomos passear ao nosso
bairro para vermos os contentores do lixo (Henrique).
Encontrámos
1 vidrão (Afonso Miguel), 1 papelão e 1 plasticão mais 2
contentores para o lixo de casa (Afonso
Ram.); isto tudo junto é
um Ecoponto (Henrique).
Também
vimos 10 papeleiras (Gonçalo
Mach.), para pôr papeis e
lixos pequeninos (Inês).
Noutra rua vimos 2 contentores para o lixo
comum e depois noutro sítio vimos mais 2 contentores e depois mais outro para
as cascas das bananas e outros lixos de casa.
Os contentores são subterrâneos (Miguel Luís).
Numa rua não vimos
nenhum contentor (Inês).
Hoje (27-2-13) fomos passear outra vez à
outra parte do bairro e encontrámos mais 15 papeleiras (Afonso Ram.), e encontrámos lixo no chão (restos de
cigarros (Henrique), papeis de rebuçados (Afonso Ram.), (Gonçalo Casq.),
mesmo ao pé da papeleira (Henrique) e é muito feio (Inês), porque depois
o nosso planeta morre com os lixos que nós fazemos. (Henrique)
Também
vimos um cartaz com uma pegada de cão (Inês) e
tinha lá a dizer: “Guarde o cócó do seu
cão num saco.”
(Henrique)
então estes meninos concluíram que:
“Os
lixos causam sujidade”. (Henrique)
“As
sujidades/lixos causam doenças. (Afonso
Miguel)
“As
moscas andam em cima do lixo e depois cheira mal (Edgar); os
lixos deitam vapores (Bene) – os abutres também andam lá em cima do
lixo”. (Margarida)
“Se as pessoas
deitam lixo, o nosso planeta fica todo estragado”. (Afonso Miguel)
… ainda a propósito dos rolos do papel higiénico,
cartão, cartolinas e afins que temos vindo a utilizar, levantou-se a questão:
- “Dejanira, e de que é que é feito o papel?” (Henrique)
através de livros e vídeos, obtivemos a resposta e
agora já sabemos …
quarta-feira, 3 de abril de 2013
DIA DO PAI
PARA O DIA DO PAI, DESENHÁMOS E PINTÁMOS O PAI…
... FIZÉMOS A PRENDA PARA O DIA DO PAI, UTILIZANDO MATERIAL RECICLADO:
FORRÁMOS CAIXAS DE CEREAIS COM JORNAIS |
CORTÁMOS TIRAS DE PAPEL AUTOCOLANTE E DECORÁMOS A CAIXA DO "JOGO DO GALO"
|
COM REVISTAS, FIZÉMOS UMA MALA PARA COLOCAR A PRENDA DO PAI
FIZÉMOS O CARTÃO
EIS O RESULTADO FINAL...
Assinar:
Postagens (Atom)